domingo, 3 de junho de 2012

O povo não queria a dissolução da URSS



Em 17 de março de 1991 ocorreu na União Soviética um referendo sobre sua manutenção. Mas um importante setor do aparato estatal, liderado por Yeltsin e Gorbachev, estava empenhado em acabar com a existência da União e do socialismo. Os agentes do imperialismo souberam aproveitar a debilidade e a política capitulacionista de Gorbachev para confrontar etnicamente os distintos povos que formavam toda a União. Neste contexto foi realizado este referendo.

Mais de 148 milhões de pessoas votaram naquele dia, sendo 77,8% a favor da manutenção da URSS, como no quadro abaixo:

:

República Socialista Soviética
% a favor da manutenção da URSS
Azerbaijão
94,1
Bielorrúsia
82,7
Casaquistão
95,6
Quirguistão
94,5
Rússia
71,3
Tadjiquistão
96,2
Turcomenistão
98,3
Ucrânia
70,2
Usbequistão
94,8


As outras seis repúblicas sabotaram o referendo, passando por cima de suas próprias leis (Lituânia, Letônia, Estônia, Moldávia, Armênia e Geórgia). Apesar de o referendo não ter ocorrido oficialmente nestas repúblicas, elas aconteceram, no entanto, em alguns de seus distritos. Os resultados foram ainda mais favoráveis. Das seis repúblicas que realizaram a sabotagem, três são hoje membros da OTAN.

Com informações de Cultura Bolchevique

2 comentários:

Nicolau da Romênia disse...

Seu cafageste terceiromundista deves saber que os russos nunca queriam o comunismo judaico dos judeus Lênin, Trotsky, e o assassino georgiano Stalin! Comunismo serve só para Parasitos, picaretas e subdesenvolvidos como a sua turma aí! A Rússia e Europa do Leste são a Tumba do comunismo!

Acervo do Conhecimento Histórico disse...

Comunismo Judaico???


Isso é conversa de Nazista.

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